Luisa Sonza se pronunciou sobre a acusação de racismo de 2018, no qual a cantora fez um acordo com a autora do processo, Isabel Macedo de Jesus, que a acusou de ter dado um tapa no seu braço e ter, em tom ríspido, pedido um copo d’água, durante um show em Fernando de Noronha.
Enquanto era maquiada por DellaFancy, Luisa falou do seu processo de aprendizado, e que leu obras de Silvio Almeida (atual ministro dos Direitos Humanos) e Djamila Ribeiro para entender as questões do racismo estrutural.
“É um racismo estrutural, mas a estrutura é feita por nós. Tive muita dificuldade de entender, por eu ser uma pessoa branca, e não viver isso na pele. Tive que estudar muito e entender profundamente, li muito, estudei muito”.
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Em outro momento da entrevista, a cantora diz: “Óbvio que não foi uma coisa intencional. Mas a gente comete este tipo de erro diariamente. Eu pedi um copo d’água para uma mulher preta. Foi um processo muito longo, não é da noite para o dia. Gostaria de ter aprendido isso antes (…) Tive que estudar e entender até aceitar que realmente cometi um ato racista”.
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