Em meio a passistas, rainhas de bateria e personalidades do samba, a temporada pré-carnavalesca deste ano destacou a irreverência de Pahby.
Ator e jornalista, o jovem niteroienese tem conseguido garantir momentos marcantes, como a rainha de bateria que não soube definir o racismo, ao citar a roupa preta como homenagem à questão racial.
Foi dele também a “pérola” de Barbara Sheldon, musa da Unidos da Ponte, que despontou com um tapa sexo com a foto do ex-presidente da República.
Ou até revelações mais séries e espantosas, como a de Arlindinho, ao abrir o jogo sobre os custos de uma disputa de samba-enredo.
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Semanalmente apresentando um stand-up na Casa do Riso, em Ipanema, Pahby revela seu segredo: cara de pau!
“A vivência do stand-up me dá essa agilidade. E por ser especializado em escolas de samba, conheço bastante esse universo. Daí mesclo de tudo um pouco e pego as pessoas no susto.
Por exemplo, se a escola de samba destaca um enredo histórico, pergunto sobre determinados personagens. E nessa brincadeira, os vídeos estão viralizando”, comemora.
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